Escrevo na letra esta alma interior,
poesia da vida destino de uma qualquer flor.
Sem falar entro no silêncio,
serena paz interior.
Presente ao destino,
apenas me apresento ao amor.
Haja falas e falarias,
prosas e poesias, destino ao destinado.
Fluindo verdade ao não amado,
que estranho caminho o do predestinado.
Nascendo em compreensão,
Ninguém é dono da verdade ou razão,
Apenas com amor se aquece uma alma ou coração.
Que entre quem gosta, desta moradia em ousadia,
morar no poema declamando a poesia.
Que a porta seja aberta ao talento do analfabeto,
criando a sinfonia humilde sintonia.
Ensaiada na forma oral, pois pouco sei escrever,
ainda menos em composição.
Entro na viagem destino sem planeado,
sou o poeta ignorante no ignorado.
Sou o destino do eterno predestinado.
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