Entro na estrada
não quero pertencer ao teto,
sem prazos nem contratos,
me entrego há liberdade.
Entre estrada, mar, Natureza.
Que dizer sentindo?
É escrever o original,
atitude norteada.
Por esta estranha essência,
índigo, estática.
Não pertenço a ninguém,
apenas ao meu criador,
pai, mãe e amor,
que me teem ensinado em total profundidade.
É eterna a fé,
que tenho no espiritual divindade,
as únicas energias, que me salvam de mim mesmo.
Humildemente,
mostrando-me a verdade, pura verdade.
No poder ser, respeito, dignidade
amor sem porta nem idade.
Apenas a verdade!
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