Guitarra do agora ensina-me a tocar
nas tuas cordas latejantes.
Quero na menina amante viajar
chego sem chegar.
Planícies que me completam no aconchegar
amor incompleto, completado
em ti Alentejo sempre que me chego ao teu encontrar.
Encontro a menina amante apenas fico para cantar.
Amor trovado
ribeira cheia no seu percorrer e continuar
cantos alentejanos
onde se aprende a chorar e a amar.
O comboio rompe a linha
horizonte eterno do criador a criar.
Menina amante ao meu Alentejo estou a chegar.
Meu Alentejo de ti não quero mais abalar
apenas cantar viver e ficar.
Guitarra na mão
cálice há boca embutido no doce vinho
tinto por Natureza
Alentejo apenas quero cantar a tua genuína beleza
obra de Deus campos da Natureza.
Chora e canta canta e chora
a minha alma e coração no meu Alentejo mora.
Chora e canta canta e chora
o meu Alentejo vou cantar no agora.
Musicas do hoje
tempos do então
Obrigado Alentejo que te trago no coração.
Guitarra ao peito
tocando trovando Alentejo completado
inserido na Natureza
agora e sempre eterno amado.
Menina amante no Alentejo cantado.
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