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Arte da alma1
 

Seja feliz por favor!



domingo, 6 de novembro de 2022

Mude o verso de cor!

 

Meu botão mudar o verso de cor

Que vc seja feliz
presente na verdadeira verdade
sempre com coração e alma preenchidos
por paz, saúde e felicidade
que o seu futuro seja
luz, amizade, amor em realidade

click em cada botão diferente e o verso muda de cor a cada click

Concatenar a paz.

 Roupa preta, vestimenta sem cor,

respeito pelo abalar

nos que Deus escolheu para cá ficar.

Não é a roupa que designa a cor,

do sentimento, da perda de amar.


Que haja gratidão pela missão cumprida,

de quem abalou

e o seu tempo se esgotou,

obrigado a quem abalou,

e o seu ensino cá deixou.


Muito nos perdemos em criar a dor,

sorrindo, focamos a gratidão,

de quem tanto nos ama,

e não soubemos amar.


Ser bem, ser luz, no merecer de aqui estar

que a felicidade e a paz,

consigam concatenar essa união,

ser verdadeiros,

NA LUZ DA ALMA E CORAÇÂO!





sábado, 5 de novembro de 2022

Viagem em perdão!

 Quero a viagem,

ser inspiração

conquistar amor,

elevando o coração.


Montes e travelas,

prosas no trovar,

que se sinta em união

quando o amor fala,

todos formam comunhão.


Nada quero, nada espero

que não seja o merecer,

lutar pela vida,

sorrir para viver!


Na eternidade se conquista a verdade,

com a alma, se limpa cada errar.


Bem e perdão, iluminam o coração,

o inovar, ensina a alma a amar.




Alma amada.

 Minha luz,

candeia do meu caminhar,

sinto a verdade,

esperando inovar.


Ser estrada sem teto,

no relento me poder inspirar,

sem comas nem aspas,

me insiro para completar.


Entrar na luz,

sair da escuridão,

coragem no ser diferente,

ser amor, premissa permanente.


Navego no mar em realidade continuada,

sem ser naufrágio,

quero disfrutar da minha liberdade conquistada.


Amor é ser livre

quando cada coração ama a sua alma amada!




sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Zé do povo

De batizo meu nome,

Zé do povo como me chamam,

que desgastante, andar da boca do povo.

Tenho fama de ladrão, mas ladrões, 

são os que são aquilo que eu pareço,

Tenho barba por desfazer, cabelo por cortar,

que aparência pois então.

não tenho dinheiro para pagar a agua,

muito menos para comprar o sabão.


Mesmo nestas circunstâncias,

sou povo, um honrado cidadão.


Os gravatinhas que gastam milhares de euros em perfumes,

para esconder a sua hipocrisia, e falsa gentileza.

Esses sim são profissionais,

gatunos por natureza!












Zé do povo a ser roubado no supermercado


Senhor gatuno pode roubar há vontade,

pois este supermercado já me está a roubar.

Faça-me um favor senhor gatuno,

deixe-me sair com as minhas compras

e sem pagar.

Afinal somos dois que ficamos com a fama de roubar.

Vc senhor gatuno tem o proveito do que está a sacar,

deixe-me sair sem pagar.

Senhor gatuno!

Vc vai ajudar a minha família a ser sustentada,

se me deixar sair sem pagar,

amanhã vou ter ainda dinheiro

para este supermercado me continuar a roubar.


Estamos os dois no mesmo barco,

Vc e eu senhor gatuno,

em breve temos de a este supermercado voltar.

Digamos para comprar, na forma como eles nos aprenderam a roubar!


E os gatunos somos nós senhor gatuno?












Zé do povo discutindo com o Pudim


Senhor pudim porque está tão amargo?

eu não estou amargo  Zé do povo,

é defeito de fabrico, puseram açúcar a menos no pudim

quando o confecionaram.

Realmente é verdade senhor pudim,

provei 2 ou 3 espécies de pudim nenhum tem açúcar?

Zé do povo estou a perder milhões na minha guerra,

não tenho dinheiro para açúcar.

Não tem dinheiro para açúcar senhor pudim,

ponha mel no lugar de açúcar, é melhor ainda.

estou a ficar irritado contigo Zé do povo?

Porque senhor pudim?

Só me dás alternativas para gastar o meu dinheiro,

vou mandar-te para a guerra Zé do povo.

Como está a dizer senhor pudim,

mandar-me para a guerra,

não manda não!

Vou comer os pudins todos do mundo mesmo amargos.

Ora, Ora e o pudim a pensar que é esperto?












Zé do povo o analfabeto.


O Zé do povo chegou há assembleia da republica,

logo o segurança o expulsou do local!

o Zé do povo teimoso e persistente entendeu que tinha que falar com o ministro

qualquer.

Passaram horas e o Zé plantado perto da porta principal da assembleia,

só via passar gravatinhas.

Fazia sinal mas ninguém lhe ligava nenhuma.

Aí o génio Zé do povo teve uma ideia magnifica,

escrever um cartaz a ensinar como se ganhava o euro milhões.

Escreveu o cartaz e levantando o cartaz como podia o Zé novamente se pós há espera que alguém

viesse falar com ele.

O primeiro babaca a cair na armadilha do Zé foi o André ventura.

Senhor isso que está escrito no cartaz é verdade?

Completamente verdade respondeu o Zé.

Explique isso melhor respondeu o Ventura.

É assim senhor ventura eu tenho aqui um euro milagroso que sendo investido

em qualquer jogo da sorte multiplica por milhões o seu valor.

Há é Zé e queres vender esse euro, claro Ventura dás agora 500 euros e quando investires no euro milhões pagas-me mais 10% do teu premio!

Ok respondeu o Ventura, vou buscar os 500 euros ao multibanco e fazemos negócio!

O Zé não queria acreditar mas o Ventura deu os quinhentinhos e levou o euro!

A noticia correu de boca em boca sobre o euro milagroso e todos os ministros, deputados, empresários

faziam fila para fazer negocio com o zé!

Chegou o final do dia o Zé não tinha bolsos para mais notas de 500 euros.

O Zé chegou a casa começou a contar o dinheiro feito com o euro milagroso e tinha a bonita soma de 3 milhões de euros!

Fez as malas comprou um bilhete de avião e ala que se faz tarde.

Chegou o dia de sair o jackpot do euro milhões e os babacas nenhum ganhou nada como é óbvio.

Começou tudo há procura do Zé mas o Zé estava a curtir garotas  sol e mar numa ilha paradisíaca,

com os milhões dos ótarios!

Para completar o completo o Zé fez uma chamada telefónica para a assembleia da republica,

onde uma secretária atendeu o telefone.

O Zé de forma educada e ordeira explicou há secretaria que atendeu o telefone explicando que o euro era mesmo milagroso, pois o único euro que o Zé tinha naquele dia foi multiplicado até chegar há bonita conta de 3 milhões de euros.

A ganância cria o ótario, a ocasião cria o ladrão, a falta de ética cria o abismo destruidor sem volta!

Factos reais da vida.












A namorada do Zé do povo!


Bela tarde de sol em que o Zé do povo nada tinha para fazer,

os seus dias eram sempre iguais, levantar, comer, dormir.

Dormir, comer, levantar.

Naquela bendita tarde, toda a rotina do Zé do povo iria mudar.

Uma linda mulher, cerca de 30 anos, peitos largos, corpo esbelto,

magnifica matéria, para quem gosta de há matéria se apegar.

A linda mulher logo ao Zé do povo se dirigiu, e amenamente começaram a falar.

Os dias formaram semanas, as semanas meses, e um ano se passou desde então.

Que estranha relação, mas o Zé acabou mesmo de com a Joana casar.

Assim se chamava a bela mulher!

O Zé do povo não trabalhava a joana também não, como poderiam viver?

O povo comentava!

O Zé começou a vestir roupa de marca, a sua mulher Joana até carro comprou.

O povo comentava, mas como pode ser, sem trabalharem e em todo este luxo viver?

Certo dia um amigo do Zé perguntou ao Zé!

Zé como podes tu viver no luxo sem trabalhar?

O Zé sorridente logo respondeu.

Eu agora não sou só o Zé do povo, mas também o mocho da aldeia.

Mocho da aldeia, que quer isso dizer?

Simples amigo, respondeu o Zé eu sou homem não tenho nada para vender, mas a minha Joana é mulher e tem muitos atributos, que todos os homens querem comprar:

Sendo por cada hora desses atributos todos os homens da aldeia pagam há Joana 50 euros hora

para irem para a cama com ela e o Zé do povo recebe 50% desse dinheiro.

Compreendes agora camarada, sou Zé do povo certo, logo tudo o que tenho também é do povo, mas o povo tem de pagar bem.

Ser cornudo tem o seu preço, vantagens e desvantagens, eu Zé do povo prefiro as vantagens.

Ser cornudo mas não trabalhar e viver bem!

Quem leva com o peso deles em cima é a Joana e eu recebo metade do dinheiro! Ups












O Zé do povo e o negócio do mar!


Certo amanhecer o Zé do povo ao acordar,

como o trabalho sempre foi pouco na vida do Zé,

nessa manhã o Zé foi dar uma volta perto do mar.


Na sua calma caminhada a maré estava cheia e um pescador estava a tirar

a agua da sua embarcação em garrafões plásticos de 5 litros.


O Zé nunca tinha visto tanta agua junta como a agua do mar,

ficou surpreendido por ver tanta agua junta!


nas suas voltas e reviravoltas o Zé olhava para o pescador que continuava a encher

garrafões de agua do mar!


O Zé intrigado e sem poder conter mais a sua curiosidade perguntou ao pescador.

Vc amigo está a encher essa agua toda para vender.

O pescador logo não compreendeu a pergunta do Zé, mas depois começou a sorrir e respondeu ao Zé,

sim amigo esta agua é para vender.

Respondeu o pescador gozando com o Zé, quer comprar alguma desta agua amigo.

Sim compro 2 garrafões dessa agua respondeu o Zé.

Quanto custa cada garrafão dessa agua amigo, perguntou o Zé!

Dois euros amigo, respondeu o pescador.

Ok venda-me 2 garrafões dessa agua!

E o ótario do Zé do povo pagou 4 euros por 2 garrafões de agua do mar.

O zé foi para casa levando os 2 garrafões de agua e por ai ficou até há tardinha.

Ao entardecer o Zé voltou ao mesmo lugar onde havia comprado a agua ao pescador,

mas agora a mare esta há baixa mar e o Zé só via terra, ficou sem nada compreender mas 

o zé muito pensativo como tanta agua havia sumido logo pensou!

Aquele sacana que me vendeu a agua por 4 euros hoje fez uma fortuna.

pois vendeu a agua do mar toda.

Que esperto esse fulano!

Pensou o Zé para com ele mesmo.

No meio disto um outro pescador apareceu para ir fazer a sua faina marítima com o seu barco.

O Zé não perdeu tempo e perguntou ao pescador, amigo vc também vende agua dessa.

O pescador sem compreender, pediu ao Zé para se explicar melhor.

O Zé contou a historia do principio ao fim a esse novo pescador:

O pescador começou a rir sem parar deixando o Zé incrédulo!

Amigo respondeu o pescador vc é mesmo ótario, de manhã a maré esta cheia e agora está há baixa mar, ou seja vc amanhã vem aqui e o mar estará coberto de agua, porque o mar nessa altura estará a pré mar.

Vc foi enganado amigo Zé do povo e ficou sem 4 euros, riu o pescador.

O zé pensativo reconheceu como era ótario!

Mais um conselho amigo Zé vc pode tirar a agua que quiser do mar gratuitamente, a agua do mar não é de ninguém compreendeu!

Sim meu senhor muito obrigado pela explicação.













Zé do povo e o ursinho branco!


Naquela manhã inverno puro,

alta serra, inverno rigoroso,

onde o Zé do povo morava.

O Zé no seu passeio matinal, embrenhado em seus pensamentos

ouviu gemer, uma, até 2 vezes.

Os gemidos paravam e voltavam, mas nunca cessavam no seu total.

O Zé intrigado com o que estava a ouvir, resolveu investigar, investigou entrando por a alta neve branca dentro, até que por fim viu no branco algo também branco que se mexia muito devagar e dolorosamente.

Era um urso branco ferido ainda bebe que precisava de ajuda, e mesmo muita ajuda se queria continuar a viver!

O Zé a medo aproximou-se do pequeno animal ferido, passo ante passo viu, sentiu que o pequeno urso

não oferecia perigo de ataque ao próprio Zé.

Muito devagar começou a tentar tocar no animal, o animal não reagia agressivamente e o Zé continuou com a árdua tarefa, de sentir a melhor maneira de ajudar, e salvar o pequeno urso branco.

No meio desta azafama toda apareceu um casal que por ali passava curtindo a neve em sua caminhada matinal,

vendo a aflição do Zé em como ajudar aquele ser vivente, o casal depois de saber tudo o que se passava através do Zé do povo, uniram esforços e juntos tentavam encontrar a melhor solução para o pequeno urso branco!

Muito foi o dialogo e optaram por chamar uma equipe especializada naquele assunto.

Se assim o pensaram, assim o determinaram, e passadas algumas horas o pequeno urso estava a ser resgatado por profissionais da causa animal selvagem!

Muito tempo se passou até que o pequeno urso em recuperação total recebeu a visita do Zé e dos outros salvadores!

Muito tempo depois o pequeno urso agora, já em estado adulto iria ser solto novamente para o seu habitat natural.

O Zé e o casal que salvaram o ursinho vieram ao evento, o pequeno urso agora urso adulto logo reconheceu o Zé e os outros 2 salvadores e como se nada fosse irradiava felicidade, com tudo o que se estava a passar.

O real da vida é mesmo este cada um colhe o que planta e o Zé e o outro casal estavam a recolher os frutos do que haviam plantado salvando o pequeno urso!

Moral da historia o urso foi solto mas intimamente sempre ficou ligado há equipe de resgate que o salvou, depois de solto desapareceu feliz, por estar novamente em liberdade e no seu habitat natural.


O amor verdadeiro não tem hora nem momento para se realizar ou acontecer, apenas depende de nós

fazer a nossa parte para fazer esse momento magico acontecer!

Que sejas feliz pequeno, grande urso branco!













O Zé na prosa da tasca.


A tasca é onde começo a ser o Zé do povo,

improvisando poesia,

ingerindo mais um tinto do dia,

me chegam as letras,

prosas concertadas.


A festa continua, os amigos desafiam o Zé

sem tremer na inspiração,

salta mais um tinto para o balcão,

o Zé vai trovar mais uma prosa p/rá multidão.


A poesia sem contexto nem geração,

o tinto a garganta do Zé já desceu,

aqui o novo verso se formou,

fui filho, neto,

hoje sou pai, avó e bisavó.


Continuando na frescura do rimar,

mais um tinto pode saltar,

para estra prosa acabar,

em poesia vos agradecer.


o Zé pertence ao povo,

apenas no povo o Zé quer viver,

balconista por favor

encha o copo do Zé, que o Zé precisa de beber.


Encha mais um tinto,

mais uma poesia vai aparecer!













Zé pintor.


Sou pintor para ganhar o meu pão

em dignidade, honestidade.

Sou pobre sou do povo,

no povo nasci e um dia vou morrer.


Pinto paredes, madeiras e tudo mais,

grande arte que me sustenta,

em verdade em constelação,

gosto de beber o meu copinho,

por na mesa da minha família,

o arroz e o pão.


Sou pintor, que digna profissão

que Deus me ensinou para ganhar honestamente o meu pão.


Há vida dou a minha gratidão,

ser honesto é uma virtude,

que não tem preço nem idade.


Visto vestes esfarrapadas,

o dinheiro não dá para tudo,

prefiro ser pobre mas honesto.


Que ser gravatinha, cópia

onde por dinheiro se compra e vende tudo.


Mas o Zé pintor,

a sua essência não tem preço.

Dignidade, honestidade,

afinal o que nos resta da vida,

é sermos a pura verdade!





Mar, apenas mar!

 bate a onda

sente o mar,

ao ondular chegar.

Sim, chegamos ao mar!


Altas dunas

flores silvestres,

que moradia

puro sentimento.


Alimenta a alma

cria no coração, o momento,

complexidade para resolver

com tanta liberdade no poder viver.



Mar meu chão

alimento ousadia.

Que perfaças a minha eterna moradia,

sintonia no tocar.

Mar viver

na mais plena felicidade de libertar!




Amor inteiro!

 Que nunca te canses,

de sentir em verdade,

que demonstres a tua realidade,

interior, alma, espiritualidade.


No doar amor,

sem olhar a quem,

criar o bem sem pedir referencias.


Dar de beber há flor,

quando ela tem sede,

preencher o coração,

de quem de ti precisa.


Alimenta, o que tem fome,

dá de beber ao que tem frio,

um teto a quem não tem teto.


No sempre, acredita no doar,

sem nada pedir ou esperar,

planta no bem.


Esse mesmo bem que te vai elevar,

ao mais alto patamar,

do teu bem estar.


Caminhos de amor,

receberes como recompensa,

a verdade da paz interior.


No inteiro de seres amor!




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Minha moradia!

  Aqui, acredite no seu acontecer! Universo minha moradia! Que bela natureza! Olhar sem igual. Amor no começar! Apenas am...